Tremendo, eu segurava meu coração em minha mão, estendida a você.
Com impaciência, você se negava a aceitar. E à medida que o sangue escorria pelo meu braço, as lágrimas encharcavam meu rosto.
Eu não sentia dor física. Doía muito mais a sua reprovação em aceitar o coração pulsante e amoroso que eu entreguei (ou pelo menos tentei) a você.
Decepcionada, abaixei a mão e a cabeça, e com passos curtos voltei pra casa.
Costurei meu peito com linha preta.
Acho que agora eu aprendi a amar.
Com impaciência, você se negava a aceitar. E à medida que o sangue escorria pelo meu braço, as lágrimas encharcavam meu rosto.
Eu não sentia dor física. Doía muito mais a sua reprovação em aceitar o coração pulsante e amoroso que eu entreguei (ou pelo menos tentei) a você.
Decepcionada, abaixei a mão e a cabeça, e com passos curtos voltei pra casa.
Costurei meu peito com linha preta.
Acho que agora eu aprendi a amar.
o que seria essas tais, inconstâncias? gaveta. simplesmente uma gaveta. o que vem de uma gaveta? um lápis, uma folha, uma blusa, uma meia. quem sabe? foco. talvez, sua mente seja uma verdadeira gaveta; cheia de inconstancias e ideias inesperadas. o que esperar de uma gaveta? é o que eu espero de voce.
ResponderExcluiralguma coisa faz sentido nas suas palavras.
bom, alguma coisa faz sentido aqui.
ResponderExcluirainda naum consigo acreditar q eh vc q escreve seus textos!!!
ResponderExcluirvc pensa igualzinho a mim!!!
ResponderExcluir=]
ResponderExcluirhaha, parabéns pelos textos (:
ResponderExcluirJá costurei muitas vezes o meu coração e sempre com linhas pretas(luto), mas inexplicavelmente e volta a sangrar toda vez que me entrego ao amor. Será ele um cardiopata apaixonado por amar e sangrar?! Desde que continue a amar tudo bem, sangre à-vontade!
ResponderExcluirSeu texto fez despertar em mim sentimentos muito profundos! Obrigada!
Parabéns por mais esse presente.