Tremendo, eu segurava meu coração em minha mão, estendida a você.
Com impaciência, você se negava a aceitar. E à medida que o sangue escorria pelo meu braço, as lágrimas encharcavam meu rosto.
Eu não sentia dor física. Doía muito mais a sua reprovação em aceitar o coração pulsante e amoroso que eu entreguei (ou pelo menos tentei) a você.
Decepcionada, abaixei a mão e a cabeça, e com passos curtos voltei pra casa.
Costurei meu peito com linha preta.
Acho que agora eu aprendi a amar.
Com impaciência, você se negava a aceitar. E à medida que o sangue escorria pelo meu braço, as lágrimas encharcavam meu rosto.
Eu não sentia dor física. Doía muito mais a sua reprovação em aceitar o coração pulsante e amoroso que eu entreguei (ou pelo menos tentei) a você.
Decepcionada, abaixei a mão e a cabeça, e com passos curtos voltei pra casa.
Costurei meu peito com linha preta.
Acho que agora eu aprendi a amar.